(61) 3547-3198 (61) 99313-6480

Areolenes Nogueira é Tocantinense de Dianópolis, 68 anos, Administradora de Empresas e Especialista em D.Q. Foi dirigente de ensino superior e é aposentada da Secretaria de Estado da Educação do DF
Defensora incansável em prol da garantia do direito de tratamento aos dependentes químicos, fundou, em 2011, a ACOMTE-DFE, Associação das Comunidades Terapêuticas do DF e Entorno, presidiu até 2020 a FECOMTE, Federação Centro-Oeste de Comunidades Terapêuticas e foi Conselheira e Delegada da FEBRACT, Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas. Atuou por dois mandatos como Conselheira do CONEN, Conselho de Políticas Públicas sobre Drogas no Distrito Federal.
Em 2003, fundou o Instituto Crescer, Comunidade Terapêutica referência no Brasil que já acolheu e tratou mais de duas mil pessoas.

NOSSA HISTÓRIA

HISTÓRIAS DE SUCESSO

Por mais de duas décadas, o Instituto Crescer tem sido um pilar na comunidade, ajudando mais de duas mil pessoas do sexo masculino a lidar com questões relacionadas ao uso de substâncias psicoativas. Localizado em Vicente Pires, no Distrito Federal, oferece não apenas acolhimento tradicional, mas também serviços inovadores, como tratamento diurno e apoio nos fins de semana, adaptados às necessidades dos clientes. Com uma equipe experiente e comprometida, o Instituto não só visa superar a dependência, mas também orientar os clientes para uma transformação positiva em suas vidas, promovendo um estilo de vida saudável.

Areolenes Curcino Nogueira - Fundadora e Presidente

NOSSA FUNDADORA

Willi Fernandes tem 40 anos, nascido na Asa Sul, em Brasília, filho de alcoolista, iniciou o uso aos onze anos. Do álcool, passou para a m4conha, coc4ína, drog4s sintéticas e, por fim, para o cr4ck. Aos 14 anos, além de usar, começou a vender.
Em consequência das drogas, perdeu dois casamentos. Mudou-se para São Paulo e la, conheceu o cr4ck e tudo ficou muito pior. Foi internado involuntariamente mas abandonou o tratamento. Após perder a segunda esposa, foi parar na cracolândia de SP.
No fundo do poço, orou a Deus pedindo ajuda e seu pai o resgatou e trouxe para Brasília. Foi internado três vezes antes de chegar ao Instituto Crescer.
Foi acolhido no Crescer com 40 kg, completamente debilitado. Após cumprir as duas fases do tratamento, Willi se mantém firme, recuperou a família, e atualmente (2024) desfruta da alegria de estar há 6 anos limpo e confiante em um futuro longe das drog4s..

Francisco de Assis, mais conhecido como Chiquinho, é natural de Terezina – PI. Saiu da sua terra natal no ano de 2000 para fugir do álcool, acreditando que a mudança geográfica o ajudaria a deixar o vício que teve início aos 16 anos e foi se intensificando com o passar do tempo.
Chegando em Brasília, foi morar na casa de parentes, mas o consumo de álcool só piorou e foi necessário procurar um lugar para morar sozinho. Passou a fazer “bicos” para pagar as despesas, mas a solidão e o isolamento foram os grandes coadjuvantes para o acesso a outras drogas e, sem condições de se manter, foi parar nas ruas. Passou a dormir em carcaças dos carros do setor “H” Norte de Taguatinga, onde começou a aprender mecânica, mas o consumo de drogas só aumentava. Vagou pelas ruas por um bom tempo e acabou no “buraco do rato” no Setor Comercial Sul.
Quando se viu diante da morte, com 38 Kg, foi internado no hospital de Base, que o encaminhou para o CAPS AD que, após um breve período de desintoxicação, o enviara para o Instituto Crescer.
Após quatro meses de tratamento, já era um novo homem. Foi encaminhado para a Unidade de Reinserção Social de Vicente Pires, onde fez dois cursos de mecânica.
Começou a trabalhar como mecânico com carteira assinada e, com a recuperação solidificada, passou a ser inserido na vida social frequentando os grupos de Narcóticos Anônimos e igreja. Alugou um apartamento próximo ao trabalho, comprou carro e atualmente, em 2024, com 7 anos limpo, já montou duas oficinas mecânicas e um restaurante nas proximidades da Instituição.